A velocidade de cada partícula é proporcional à diferença de densidade em relação ao meio e ao quadrado do seu diâmetro. A relação é válida para fluxo lamelar.
A amostra é colocada numa célula vertical e mede-se o tempo de decantação de cada faixa de tamanho.
Faixa ideal de utilização: 1 µm a 100 µm.
Medidas abaixo de 1 µm são extremamente lentas.
Medidas acima de 100 µm são somente possíveis para materiais pouco densos e em meio viscoso, podendo sofrer erros devido a fluxo turbulento.
A célula consiste em um disco girando em alta rotação, permitindo a análise de partículas menores, tipicamente até 10 nm ~ 25 nm.
A detecção mais comum é por raios-x.
Os elementos de número atômico menor que 13 quase não absorvem raios-x , assim, essa técnica não serve para materiais orgânicos ou elemento leves
A partir do número atômico 15, a detecção é em geral adequada.
Para materiais orgânicos e elementos mais leves existem equipamentos usando absorção óptica.
Nesse caso, o software tem de levar em consideração o índice de difração e absorção de luz da partícula.
A introdução da amostra admite duas variantes:
LIST - Line Start - Todas as partículas partem do mesmo ponto inicial e, como a velocidade é função do (quadrado do) diâmetro, ocorre o fracionamento antes de atingir o detector.
Permite medidas mais precisas de distribuição de tamanho.
Pode não funcionar em amostras mais densas.
HOST - Homogeneous Start - Parte de uma suspensão homogênea, que vai se separando.
Assim, o resultado medido não é um fracionamento preciso da amostra.
É adequado a amostras mais densas.
Para emulsões, só é possível usar essa técnica.
Vantagens:
Desvantagens:
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